Sou brisa, estrela de vento,
No etéreo te quero beijar.
Na terra não te posso amar,
Amo-te no firmamento.
Abraço as luzes soltas,
Que pões a nu ao passar.
Na paixão do meu sonhar,
O luar em que te ocultas.
Em espaço sideral,
O teu corpo celestial,
É fogo do meu prazer.
Se o teu rumo perderes,
E de mim desapareceres,
O meu destino é morrer!
Carlos Manuel Fernandes Gonçalves
Quinta do Anjo, 7 de Janeiro de 2011
Quinta do Anjo, 7 de Janeiro de 2011
8 comentários:
A ânsia do amor a estender-se pelo infinito...Não há limites para o amor, eu acredito!
Lindo o teu poema!
beijo
Graça
Cada vêz mais me encantam estes poemas.Continua ,Carlos ,que vale a pena.Aliás ,tudo vale a pena quando a alma não é pequena.Somos realmente vizinhos,conheço Arganil e gosto daquela paz e do sossego.
Tenho que contar que quem me deu a URL do blog foi uma grande amiga que temos em comum de quem gosto muito,e ela desses poemas encantadores É Lusa Vilar ,uma pessoa para mim formidável,que tem blogs encantadores e ela própria o é.Adeus e até sempre.
Querido Poeta, no etéreo não há proibições, podes amar quem tu quiseres, podes ser brisa, luz, estrela, podes beijar doce e levemente, mas não morres de amor, porque no etéreo não se morre. Vive-se.
Beijo
Boa semana
Sentido, frágil e muito, muito bonito!
Um beijo
Carlos
Não há mesmo limites quando há amor.
Aqui ou em outro plano,quando o amor é verdadeiro, dura toda uma eternidade.
Lindo conjunto : poema e fotografias.
Também te desejo um Feiz Ano Novo,com muita Paz.
Um beijinho,
Linda Simões
Meu querido
Hoje passando apenas para deixar um carinho...um beijinho e dizer que estou de volta.
Rosa
Maravilhoso poema CArlos. Senti-me tocada por esta brisa estelar. lindo poemA. BJS
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