A vida é uma fita, um filme daqueles em que o vilão morre sempre antes da palavra ‘fim’! A semana passada, eu o vilão da fita, escrevi um pronuncio de morte, esse fim que antecipava o ocaso da minha escrita. Por ora e até que um dia ressuscite, o que não acontecerá ao terceiro dia, o corpo vai acompanhar os devaneios da alma e voar por aí, chorando as minhas angustias, cantando o onírico do meu ser...
… Há sempre um novo amanhecer,
Há sempre um novo poema por inventar...
Carlos Manuel Fernandes Gonçalves
Quinta do Anjo, 21 de Janeiro de 2010