sábado, 7 de agosto de 2010
MARIA [... dor]!
Na suavidade da brisa,
Tantas Marias conhecia,
Maria, qualquer coisa,
Qualquer coisa, Maria.
Para minha desgraça,
Em loucura permanente,
Marias perderam graça,
No deslizar da corrente.
Hoje amo vendavais,
Prantos, desejos, ais,
Uma vida que não vivo.
Não posso amar-te, amor,
E neste viver de dor,
Deste amor morro cativo.
Quinta do Anjo, 7 de Agosto de 2010 (16H19)
Carlos Manuel Fernandes Gonçalves
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9 comentários:
Depois deste comentario da Vivian vou escrever o quê?
Tudo aqui é tão lindo!
Bjs.
Meu querido Carlos
Adorei o teu poema, é terno e lindo.
Beijinhos
Sonhadora
Querido Carlos, a Vivian definiu tão bem aquilo que podes fazer.
Continuar a amar...
Beijinhos
Amar uma mulher ...seja Maria ou não
pode sempre colher...um dorido coração... Mulher , é vendaval que um dia na tua vida passou...foi fogo que ardeu...e nunca se apagou.
Lindo o teu poema.
Beijo
Graça
Pois é, Carlos!
Às vezes o desencanto
vem vestir os nossos dias
Resta esperar que o canto
Traga outras melodias
Que se faça borboleta
Leveza, água a passar
Que tenha a subtileza
De nos fazer encantar...
Como este seu canto me encantou.
Um beijo
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