Oiço, MADREDEUS, na cantiga: 'Cantiga do Campo’…
… quem me dera ser a pedra
em que tu lavas no rio!
Sonho (-te):
… quem me dera ser o vento
para te acariciar na lonjura!
Quinta do Anjo, 12 de Setembro de 2009
Carlos Manuel Fernandes Gonçalves
sábado, 12 de setembro de 2009
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7 comentários:
Ouves boa música! Se não me engano, uma canção do início da carreira dos Madredeus.
Aproveitaste o 'mote', para a tua 'volta' poética. Bonito, querido Carlos.
Deixo-te uma frase de Voltaire, sobre o vento [?], ou não :)...
"As paixões são os ventos que enfunam as velas dos barcos, elas fazem-nos naufragar, por vezes, mas sem elas, eles não poderiam singrar."
Um beijo para o teu domingo.
Aqui sei que encontro bom gosto e muita sensibilidade.
Regressei de férias. Estou agora a por as minhas "coisas em ordem"
Um abraço
carmo
Quem me dera que a poesia e o encanto nunca te deixassem e o vento te trouxesse tudo quanto desejas.
Uma boa semana e um beijo Graça
Tb ouço muito Madredeus e agora vou ganhar um Cd solo da Teresa Salgueiro.
Bjs.
...quem me dera ser a face
a receber carícias do vento!
ssssmackssssssssssssss,
lindo poeta!
As cantigas fazem-me sonhar,lindas palavras Carlos...Boa noite,feliz domingo.
"Flores ao vento, na cortina da janela, cores da primavera."
( Alonso Alvarez )
beijoss com carinho meu.Lia...
Suas palavras são doces como algoodão doce.
Cai de balão aqui, e juro adorei a queda!
Quem me dera, quem me dera ter conhecimento das suas palavras antes...
:)
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